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DIVULGAÇÃO

Utilização da linguagem Python nas Aprendizagens Essenciais da Matemática
Curso
30.0 horas
Presencial
Professores do Grupo de Recrutamento 500
A linguagem de programação Python, aconselhada nas ações estratégicas de ensino do professor para operacionalização das Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Secundário, surgiu na década de 90 do século XX, sendo uma linguagem de programação de alto nível e de ampla aplicabilidade. A introdução ...
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Ref. 178(Turma 1) Inscrições abertas até 19-06-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132525/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 30.0 horas
Início: 26-06-2025
Fim: 21-07-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec. Gouveia e Escola Sacadura Cabral - Cel. da Beira
Formador
José Fonseca Cruz
Destinatários
Professores do Grupo de Recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Guarda-1
Enquadramento
A linguagem de programação Python, aconselhada nas ações estratégicas de ensino do professor para operacionalização das Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Secundário, surgiu na década de 90 do século XX, sendo uma linguagem de programação de alto nível e de ampla aplicabilidade. A introdução desta linguagem, no Ensino Secundário, contribui para a resolução de problemas matemáticos onde práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, bem como a aquisição de hábitos de depuração e otimização dos processos estão envolvidos. Deste modo, a aposta no Pensamento Computacional revela a aproximação do currículo às recomendações internacionais. Assim, é necessário formar docentes numa linguagem de programação que se tornou muito relevante nos últimos anos.
Objetivos
1. Reconhecer a utilidade da programação na resolução de problemas matemáticos; 2. Conhecer os elementos básicos da programação em linguagem Python; 3. Desenvolver, nos professores que lecionam Matemática, a capacidade para programarem em Python; 4. Interpretar e corrigir erros nos programas; 5. Promover a exploração e criação de novos cenários de aprendizagem, em sala de aula, com recurso à programação Python; 6. Promover o debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; 7. Adotar práticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalhos práticos relacionados com o uso das novas Tecnologias; 8. Possibilitar o desenvolvimento, nos alunos de um crescente interesse pela realização de projectos e actividades de investigação e exploração como parte fundamental da sua aprendizagem.
Conteúdos
1. Apresentação da Oficina de Formação - 1 hora 2. O que é o pensamento computacional? - 2 Horas 3. Introdução à linguagem de programação Python (Tipos de dados; Varáveis; Boolean Values; Introdução de dados; Escrita de dados; Seleção de dados; Operações Matemáticas; Operadores Lógicos; Estruturas de controle: if, else, elif, while, for, break, continue, pass; Criar funções; Gerar números aleatórios; Manipular Listas e strings; Matrizes; Utilizar algumas das bibliotecas do Python; Verificar a sintaxe e a correção formal de um programa em Python;…) - 12 horas 4. Exploração de Tarefas, com recurso à Programação Python, tendo em vista a operacionalização das AE do Ensino Secundário: 10 horas 5. Apresentação dos trabalhos: 3 horas 6. Reflexão sobre os contributos, que o programa de programação tem nas aprendizagens dos alunos; que dificuldades poderão ocorrer no desenvolvimento das tarefas; como as ultrapassar; que tipo de feedback pode o professor dar aos alunos, para progredir na resolução: 2 horas.
Metodologias
Aulas teóricas e práticas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: 1. Participação individual/grupo (relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa) – 10% 2. Produção de materiais (com intervenção direta no contexto educativo) – 60% 3. Trabalho de reflexão Crítica (correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador) – 30%
Modelo
- Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório do formador; - Relatório da entidade formadora.
Bibliografia
Bivar, A., Grosso, C., Oliveira, F., Timóteo, C., & Loura, L. (2014). Programa e Metas curriculares de Matemática A, Ensino Secundário. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Guichard, Jean Paul (1986). História da Matemática no ensino da Matemática. in Bouvier, A. (coord), Didactique des Mathématiques, Cedic/Nathan,1986 (Adaptação livre de Arsélio Martins). Obtido de https://www.mat.uc.pt/~jaimecs/mhist.html I Carvalho e Silva, J. (2022). Pensamento Computacional no ensino em França. Educação e Matemática, 162, 53-54. Espadeiro, R. (2022). O Pensamento Computacional no currículo de Matemática. Educação e Matemática, 162, 5-10.
Observações
O formador está acreditado nesta área e domínio e realizou a formação de formadores organizada, pela DGE para as aprendizagens essenciais da matemática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-06-2025 (Quinta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 28-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 12-07-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-07-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 14-07-2025 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-07-2025 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 16-07-2025 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 16-07-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 21-07-2025 (Segunda-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
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O que (nos) dizem os livros? II Jornadas
Curso
13.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
A formação de docentes é de extrema importância para que as práticas lectivas e pedagógicas se possam irtransformando, evoluindo, diversificando, criando e permitindo, no aluno, mudanças na sua relação com a aprendizagem,a cidadania, os conteúdos, a escola. Mas, sobretudo, com as literacias de leitura – na ...
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Ref. 192(Turma 1) Inscrições abertas até 24-06-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ...
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 13.0 horas
Início: 27-06-2025
Fim: 28-06-2025
Regime: Presencial
Local: Centro Cultural de Aguiar da Beira (Auditório)
Formador
Cristina Maria Rodrigues dos Santos Maltez
Maria Elisabete da Silva Bárbara
Maria Alcina Rodrigues Correia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Padre José Augusto da Fonseca - Aguiar da Beira
Enquadramento
A formação de docentes é de extrema importância para que as práticas lectivas e pedagógicas se possam irtransformando, evoluindo, diversificando, criando e permitindo, no aluno, mudanças na sua relação com a aprendizagem,a cidadania, os conteúdos, a escola. Mas, sobretudo, com as literacias de leitura – na base da aquisição de um vastoleque de competências está o livro – a ferramenta social, educativa, psicológica, lúdica… Na base de muitas das dinâmicas a realizar pelo docente está o livro como uma ferramenta potenciadora de várias competências que podem, e devem, ser usadas pelo docente no trabalho a desenvolver com os alunos. Por isso se justifica a necessidade de formação na área do livro, das suas valências, de todo o conjunto de práticas que se podem dinamizar à volta do livro e que vão enriquecer a formação do aluno.
Objetivos
Pretende-se com esta acção de formação conseguir que: - os docentes utilizem o livro como ferramenta de trabalho em contexto de sala de aula e biblioteca na formação dosalunos; - os docentes dinamizem actividades que proporcionem aos alunos a reflexão e o desenvolvimento do espírito critico; - se desenvolvam metodologias inovadoras; - se desenvolva o trabalho colaborativo entre as várias áreas do saber; - as práticas artísticas sejam utilizadas no desenvolvimento das práticas educativas; - se dinamizem actividades que envolvam a partilha de experiências capazes de contribuir para o crescimento pessoal do aluno; - se alargue o conhecimento sobre obras e autores.
Conteúdos
27 de junho de 2025 Sexta-feira: Sessão 1: 9.00 – 13.00: Painel 1: Camões (re)visitado Painel 2: A História na estória Painel 3: A censura e a literatura Sessão 2: 15.00 – 17.30 Painel 4: A arte e o livro Painel 5: workshop: a literatura em pop-up 28 de junho de 2025 Sábado: Sessão 3: 9.30 – 13.00: Painel 1: Vida e obra de Aquilino Painel 2: “Era Abril e eu estive lá” Painel 3: Ler Camilo na Escola da atualidade: alguns caminhos e desafios Sessão 4: 14.30 – 17.30 Painel 5: A ilustração no livro infantil Painel 6: Práticas de escrita criativa
Metodologias
Esta ação assenta numa abordagem do livro, em diversas valências como: - revisitar escritores nas dimensão formativa e aplicabilidade em contexto de sala de aula; - a ilustração, a arte, a sala de aula para que haja uma promoção no entendimento da arte como forma de aprendizagem; - a intertextualidade na literatura para descobrir relações entre textos e autores, permitindo o seu entendimento e prática como elemento constitutivo da produção do sentido; - a intertextualidade como dialogia ao serviço da análise e hermenêutica literária; - encontrar na literatura infanto-juvenil ferramentas de trabalho em contexto de sala de aula; - conhecer práticas utilizadas na tradução da literatura infantil; - conhecer períodos da História através do livro. A ação pretende realizar dois workshops de carácter mais prático para dotar os docentes de ferramentas de trabalho aplicáveis em contexto de sala de aula: experienciar práticas da engenharia do papel para aquisição de técnicas de trabalho que os docentes podem utilizar para dinamizar a sua prática letiva; experienciar práticas de escrita criativa enquanto ferramenta de motivação ou consolidação da aprendizagem.
Avaliação
A avaliação, sendo contínua, traduzir-se-á numa classificação final expressa na escola de 1 a 10, em conformidade com oreferencial previsto no n.º 3, do artigo 46.º do Estatuto da Carreira Docente (Decreto-Lei nº 41/2012, de 21 de fevereiro, nasua atual redação). A avaliação terá um carácter formativo e regulador pressupondo a interacção entre formador e formandos no contexto dodebate critico e na concretização das actividades práticas. A avaliação / classificação incide: - na elaboração e entrega de um trabalho/reflexão crítica individual final (80%); - no interesse e participação activa nas sessões presenciais (20%).
Modelo
- Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório das formadoras; - Relatório da entidade formadora.
Bibliografia
Aranha, Ana; Censura – o lápis azul do silêncio, Guerra & Paz, 2023 Bittencourt, Circe (ed.); O saber histórico na sala de aula, Editoria Contexto, 2009 Ferro, Marc; Comment on raconte l'Histoire aux enfant à travers le monde, 5ª ed.s, Payot, 2004 Obras de Camilo Castelo Branco e de Aquilino Ribeiro Obras de Camões e Obras infanto-juvenis.
Observações
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Desportos Náuticos: Wakeboard e Canoagem – Nível introdutório
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
A inserção da presente ação no nosso Plano de Atividades visa dar resposta às necessidades de formação de professores na área das atividades desportivas emergentes como matéria alternativa do programa de Educação Física.
As Atividades de Exploração da Natureza como matérias alternativas têm vindo a ...
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Ref. 193(Turma 1) Inscrições abertas até 04-07-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-135363/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-07-2025
Fim: 12-07-2025
Regime: Presencial
Local: Marina da Aguieira
Formador
Sérgio Manuel Rocha Silva
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Guarda-1
Enquadramento
A inserção da presente ação no nosso Plano de Atividades visa dar resposta às necessidades de formação de professores na área das atividades desportivas emergentes como matéria alternativa do programa de Educação Física. As Atividades de Exploração da Natureza como matérias alternativas têm vindo a assumir um papel acrescido de motivação e de empenho. O desenvolvimento turístico do nosso país, associado ao aumento da oferta de cursos profissionais na área Desportiva e Turística e à constante necessidade de atualização de conhecimentos científico-pedagógicos por parte dos docentes, revela a carência de formação nesta área. As Atividades Náuticas não são uma matéria alternativa estanque. A promoção da Atividade Física consistente e significativa visa, aqui, o recurso a formas e conteúdos diversos de concretização. O transfere de conhecimentos motores entre modalidades desportivas diversas é o garante de uma formação desportiva global. Por seu lado, a diversidade de matérias e a sua correspondência com as ambições dos alunos, concorre positivamente no combate ao abandono escolar. Quando a escola procura novas formas de cativar os alunos e de os motivar para as aprendizagens, as atividades como a Canoagem e o Wakeboard podem assumir um papel preponderante nessa demanda. A formação de professores deve ser enriquecedora e diversificada. Atividades como a Canoagem e o Wakeboard podemser uma alavanca motivadora para o que muitas vezes é o portfólio da formação de professores.
Objetivos
1. Sensibilizar os professores para a importância da prática da Canoagem e do Wakeboard e evidenciar os princípioseducativos deste desporto no meio escolar. 2. Permitir a aquisição de competências essenciais ao ensino das modalidades e que melhorem a capacidade deintervenção junto dos alunos. 3. Promover e aplicar sistemas de observação e avaliação específicos à deteção de erros técnicos. 4. Analisar e aplicar propostas de programa das modalidades à realidade escolar. 5. Divulgar os sistemas de competição mais comuns adaptados à realidade escolar. 6. Promover a criação de clubes de Desportos Náuticos no âmbito do Desporto Escolar.
Conteúdos
CANOAGEM I - SESSÕES TEÓRICAS DE EXPOSIÇÃO E ANÁLISE: (1,5 HORAS) I.1. Apresentação da modalidade; I.2. Canoagem Federada em Portugal; I.3. A Canoagem na Escola e no Desporto Escolar; I.4. Enquadramento e Regulamentos da Canoagem no Desporto Escolar e no Desporto Federado; I.5. O processo de ensino-aprendizagem da Canoagem; I.5.1. Técnica de Pagaiada e situações de aprendizagem; I.5.2 Segurança; I.5.3. – Progressões pedagógicas. II - SESSÕES PRÁTICAS (11 HORAS) II.1. Iniciação ao Kayak (pressupostos e técnica básica de propulsão); II.2. Progressões pedagógicas; II.3. Iniciação ao Kayak de competição; II.4. Exercícios de equilíbrio, posição base e técnica de Pagaiada. II 5. Avaliação: II 5.1. Lecionação de uma técnica; II 5.2. Percurso técnico com utilização da técnica lecionada. WAKEBOARD I - SESSÕES TEÓRICAS DE EXPOSIÇÃO E ANÁLISE: (1,5HORAS) I.1. Resenha Histórica; I.2. O Wakeboard como atividade desportiva; I.3. O Wakeboard como Turismo Desportivo; I.4. Regras de Segurança: I 4.1. Regras de Navegação; I.5. Análise da prática do Wakeboard: I.5.1. - O Take off; I 5.2. Posição base; I 5.3. - Viragem; I 5.4. Viragem à direita; I 5.5. Viragem à esquerda; I 5.6. Porque acontece a viragem quando o indicador é o centro de massa; I 5.7. Outras variáveis: I 5.7.1. Força Centrifuga; I 5.7.2. Transferência de peso. I 6. A avaliação: Global (dos conhecimentos teóricos adquiridos). II - SESSÕES PRÁTICAS (11 HORAS) II.1. O Take off; II.2. Posição base; II.3. - Viragem; II.4.Viragem à direita; II.5. Viragem à esquerda; II.6. Porque acontece a viragem quando o indicador é o centro de massa; II.7. Outras variáveis: II.8. Força Centrifuga; II.9. Transferência de peso; II.10. Saída da Esteira; II.11. Saída à direita; II.12. Saída à esquerda; II.13. O regresso ao centro da esteira; II.14. Manobras; II.15. Os primeiros saltos; II.16. “toe side”; II.17. “Heel side”; II.18. O 180º; II.19. Identificação de critérios de êxito; II.20. Identificação de erros mais comuns. II.21. Avaliação: II.21.1. Lecionação de uma técnica; II.21.2. Percurso técnico com utilização das técnicas lecionadas.
Metodologias
Canoagem Sessões Teóricas 1,5 h Conteúdo 1: Apresentação da modalidade 15‘ Conteúdo 2: Canoagem Federada em Portugal 15’ Conteúdo 3: A Canoagem na Escola e no DE 15’ Conteúdo 4: O processo de ensino-aprendizagem da Canoagem 30’ Conteúdo 5: Av. Global - 15’ Sessões Práticas – 11h Conteúdo 5: Preparação e transporte do material - 1 h Conteúdo 6: P. Base - 2 h Conteúdo 7: Remada - 2 h Conteúdo 8: Manobras - 2 h Conteúdo 9: A execução prática: Av. global 2 h Conteúdo 10: Avaliação: Percurso técnico. 2 h Wakeboard Sessões Teóricas 1,5 h Conteúdo 1: Resenha Histórica. – 15’ Conteúdo 2: O Wake como ativ. Desportiva – 30’ Conteúdo 3: Análise da prática do Wake - 30’ Conteúdo 4: Av. Global - 15’ Sessões práticas 11 h Conteúdo 5: Take off - 3 h Conteúdo 6: P. Base - 1 h Conteúdo 7: Saída da esteira (Viragens) - (1 h) Conteúdo 8: Aperfeiçoamento das viragens – 1 h Conteúdo 9: Manobras - (1 hora) Conteúdo 10 A execução prática: Av. global - 2 h Conteúdo 11: Avaliação: Percurso técnico. - 2 h
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e considerados os seguintes critérios e instrumentos de avaliação: A avaliação é efetuada pelo formador, através do preenchimento de uma ficha nominativa de avaliação quantitativa (escala de um a dez) considerando os seguintes itens: ITEM UM – CONHECE E TRANSFERE OS SABERES ADQUIRIDOS A NOVAS SITUAÇÕES. (70%) Realização de uma situação de aplicação prática de conhecimentos proposta pelo formador. [100%] ITEM DOIS - PARTICIPAÇÃO (30%) * Interesse e empenho [25%] * Qualidade das intervenções [25%] * Iniciativa [25%] * Pontualidade [25%] PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO FINAL =(Item 1 X 70%) + (Item 2 X 30%)
Modelo
- Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório do formador; - Relatório da entidade formadora.
Bibliografia
• COOPERMAN, Stephanie (2003) Wakeboard: Techniques and Tricks, The Rose Publishing Group. • ORR, Tamra (2001) Extreme Wakeboarding, Sports on the edge. • Federação Portuguesa de Canoagem. Manual do Monitor de Canoagem. Porto Federação Portuguesa de Canoagem(2008). • Metodologia do Treino Desportivo na Canoagem – do planeamento à execução. PortoSzanto & Henderson (2004).
Observações
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Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-07-2025 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-07-2025 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 09-07-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 10-07-2025 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 10-07-2025 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-07-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 12-07-2025 (Sábado) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
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Leitur@s: Caminhos para Inovar na Educação
Colóquio
13.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Nesta época em que o impresso e o digital convivem lado a lado e concorrem para os mesmos fins, há necessidade de desenvolver práticas de promoção da leitura e escrita, também elas híbridas. No limiar de uma nova era, a utilização da inteligência artificial (IA) no nosso dia-a-dia é incontornável. Já está ...
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Ref. 188(Turma 1) Inscrições abertas até 25-06-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-135070/25
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 13.0 horas
Início: 05-09-2025
Fim: 06-09-2025
Regime: Presencial
Local: Casa Municipal da Cultura de Seia - Auditório
Formador
Maria Alcina Rodrigues Correia
Liliana Manuela Cruz Melo
Isabel Cristina Rodrigues dos Santos Albuquerque
Paixão dos Santos Pinto
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Rede Concelhia de Bibliotecas Escolares e Municipais de Seia
Enquadramento
Nesta época em que o impresso e o digital convivem lado a lado e concorrem para os mesmos fins, há necessidade de desenvolver práticas de promoção da leitura e escrita, também elas híbridas. No limiar de uma nova era, a utilização da inteligência artificial (IA) no nosso dia-a-dia é incontornável. Já está a mudar a forma como as escolas, as universidades e os educadores trabalham, bem como a forma como os nossos filhos aprendem” (Comissão Europeia, 2022, p. 6). Também as bibliotecas têm necessidade de responder de forma estratégica aos desafios colocados pela IA, tornando-as mais eficazes e inclusivas, sendo para isso, necessário implementar algumas mudanças. O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o referencial “Aprender com a Biblioteca Escolar” e o Relatório da UNESCO que destaca a Inteligência Artificial (IA)generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, acrescentam uma nova dimensão às funções tradicionais das bibliotecas, exigindo um trabalho acrescido na gestão da informação e formação dos utilizadores. Assim sendo, as escolas precisam equilibrar as práticas tradicionais de leitura com as demandas do paradigma digital. Isso implica capacitar professores, investir em infraestrutura tecnológica e promover o uso ético e responsável das ferramentas digitais. Desta forma, a leitura continua e continuará a ser uma ponte para o conhecimento, adaptada àsnovas dinâmicas do mundo contemporâneo em geral.
Objetivos
- Enquadrar a ação no trabalho concelhio desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais de Seia(RBEMS). - Partilhar “boas práticas” da RBEMS. - Refletir sobre o papel das bibliotecas escolares como espaços inovadores de aprendizagem e formação no domínio da leitura, das literacias e infraestruturas básicas de apoio ao currículo. - Responder aos desafios e exigências colocados à escola e ao ensino pela sociedade do conhecimento, relacionando-oscom a emergência de novas literacias. - Refletir sobre a flexibilidade curricular como metodologia de ensino-aprendizagem, numa perspetiva de gestão flexível econtextualizada do currículo em sala de aula, num pleno exercício de autonomia. - Pensar a Educação Inclusiva e as mudanças, a nível organizacional e do próprio processo educativo. - Descobrir e avaliar ferramentas digitais e tecnologias emergentes para dinamizar a leitura e a escrita criativa.
Conteúdos
● Painéis (decorrerão em sala, em grande grupo, em dois dias distintos) ● Workshops (decorrerão em simultâneo, tendo cada formando de frequentar, obrigatoriamente, os 4 workshops disponibilizados). Painéis ▪ Abertura formal da ação de formação: - Apresentação dos objetivos, das metodologias, dos instrumentos e critérios de avaliação. Painel 1 (1 hora): Bibliotecas escolares: um lugar para todos. Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Nelson Carneiro e Olívia Brandão Painel 2 (1,5hora):Novos desafios, novas inteligências. (IA Realidade aumentada) Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Rui Fonte Painel 3 (1 hora): Formas de estar na escrita e na leitura Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Claúdia Cruz Painel 4 (1hora): Ensinar arte e com arte. Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Luís Varela Painel 5 (1,5 hora): À conversa com… Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: António Fontinha Workshops simultâneos (1,45 horas x 4 = 7 horas) Workshop 1 Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Rui Fonte Workshop 2 Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Magda Mesquita Workshop 3 Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Luís Varela Workshop 4 Formador responsável: Formadores acreditados pelo CCPFC Dinamizador: Claúdia Cruz Sessão de encerramento
Metodologias
As Jornadas irão decorrer na modalidade de “curso de formação”, estruturadas em painéis e workshops, perfazendo umtotal de 13 horas de formação. Haverá sessões essencialmente teóricas e reflexivas (painéis) centradas na apresentação e discussão de temasrelacionados com a leitura e a literacia, a aprendizagem das mesmas e as dificuldades que possam surgir no percurso. As restantes sessões decorrerão num formato de workshop, com a apresentação de diversos temas onde serãoanalisados, discutidos e experienciados dispositivos de intervenção que permitam abordagens informadas na procura desoluções para os problemas e constrangimentos da aprendizagem da leitura e da promoção da leitura e literacia. As sessões terão um conjunto de formadores, devidamente acreditados, que assegurarão o cumprimento de todos osprocessos necessários à avaliação. Estas Jornadas estarão abertas à participação de docentes que poderão não desejar a acreditação, ficando apenas comum certificado de presença.
Avaliação
Para além do cumprimento das determinações legais, a avaliação dos formandos terá por base a qualidade e adequação dos materiais pedagógicos produzidos, sendo formalizada numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores de acordo com a regulamentação em vigor (Cartas Circulares do CCPFC e Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio), no cumprimento das determinações legais.
Modelo
- Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório do(s) formador(s); - Relatório da entidade formadora.
Bibliografia
Comissão Europeia. (2022). Orientações éticas para educadores sobre a utilização de inteligência artificial (IA) e de dadosno ensino e na aprendizagem. https://data.europa.eu/doi/10.2766/07 Sigman, Mariano & Bilinkis, Santiago. (2024, nov.). Artificial - A Nova Inteligência e a Fronteira do Humano. Temas &Debates. PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Aprender com abiblioteca escolar. https://www.rbe.mec.pt/np4/AprendercBE.html PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Biblioteca Escolar etrabalho colaborativo. https://www.rbe.mec.pt/np4/file/677/bibliotecarbe6.pdf PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Fazer leitores na eradigital: o contributo da biblioteca escolar. https://www.rbe.mec.pt/np4/file/679/bibliotecarbe8.pdf
Observações
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