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Legislação

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DIVULGAÇÃO

Supervisão e avaliação do desempenho docente: caminhos para a excelência no ensino (Distância)

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

On-line

A supervisão pedagógica é uma das preocupações que as escolas enfrentam e sempre que se fala de supervisão referimo-nos a processos de apoio/regulação do ensino/aprendizagem, a uma reflexão e investigação sobre a ação e sobre a mudança e melhoria de práticas pedagógicas na aula e fora aula. A supervisão ...
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Ref. 176T1 Inscrições abertas até 21-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132310/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 01-04-2025

Fim: 28-04-2025

Regime: e-learning

Local: On-line

Formador

Fernando Melo Lima

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A supervisão pedagógica é uma das preocupações que as escolas enfrentam e sempre que se fala de supervisão referimo-nos a processos de apoio/regulação do ensino/aprendizagem, a uma reflexão e investigação sobre a ação e sobre a mudança e melhoria de práticas pedagógicas na aula e fora aula. A supervisão insere-se num paradigma de intervenção e ação em que as palavras-chave passam por conceitos como missão, finalidades, competências, estratégias, responsabilidade e corresponsabilidade, colaboração, articulação, monitorização, avaliação, gestão do currículo e qualidade, sucesso. E, neste sentido, a avaliação é uma construção complexa que implica a observação, descrição, análise, interpretação da atividade profissional, que envolve pessoas com práticas e conceções próprias, em contextos diversos, com vista à tomada de decisões de ordem pedagógica e avaliativa. A avaliação do desempenho docente continua a ser hoje um ponto fulcral, diria mesmo crítico, de qualquer processo educativo, dada a sua importância nas variadas dimensões do sistema de educação. Para além de ser um processo sempre em aberto e em construção, apresenta-se como um instrumento fundamental, gerador de controvérsias, discussões e estudos apaixonados. Com o Despacho normativo n.º 24/2012, o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, vê consagrado um novo regime jurídico de avaliação do desempenho do pessoal docente, que veio a ser desenvolvido pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro.

Objetivos

- Conhecer diferentes paradigmas de supervisão pedagógica; - Compreender as finalidades da supervisão pedagógica e integrá-la nos processos de avaliação do desempenho docente; - Envolver os participantes para a aprendizagem ao longo da vida como elemento estruturante do desenvolvimento profissional; - Proporcionar a aquisição de conceitos necessários à aplicação do processo de avaliação de desempenho dos docentes; - Criar condições para os participantes aplicarem com eficácia o modelo de avaliação de desempenho dos docentes; - Fornecer a análise reflexiva do Dec. Reg. nº 26/2012 que permita a contextualização da sua aplicação em cada escola; - Enquadrar os conceitos de desempenho e de competências profissionais no perfil funcional dos professores.

Conteúdos

Análise da legislação que regula a supervisão e avaliação docente -5h Analisar e definir um Perfil de competências do professor; - 2h Plano de Desenvolvimento Profissional e Objetivos Individuais, - 2h Definir desempenho e competências da função docente; 1h A supervisão pedagógica como processo de avaliação/classificação; - 1h A supervisão pedagógica como processo de “assistência” profissional; - 1h A supervisão pedagógica e o desenvolvimento profissional dos docentes; - 1h A supervisão pedagógica e a melhoria dos processos de ensino aprendizagem; - 1h Papéis e competências do supervisor na avaliação do desempenho docente; - 1h Objetividade versus subjetividade das práticas; - 1h Dinâmicas da Operacionalização da avaliação até à classificação: relação entre os parâmetros e os níveis de desempenho – 6horas 1.1. Princípios orientadores 1.2. Componentes da avaliação de desempenho docente 1.3. Dimensões da avaliação 1.4. Elementos de referência (componente interna e componente externa) 1.5. Intervenientes e respetiva articulação 1.6. Procedimentos de avaliação: projeto docente, observação de aulas e autoavaliação Apresentação dos trabalhos e avaliação: 3 h

Metodologias

A ação concretiza-se com uma metodologia que privilegie a interação entre a teoria e a prática, a conferência e o debate, a obtenção de produtos para aplicação dos conhecimentos, operacionalizando o enquadramento concetual e as atividades de consolidação e de operacionalização. A metodologia da ação assenta numa abordagem construtivista que estimule a interação entre o formador e os participantes através da utilização de diversas técnicas de trabalho. O trabalho será apoiado em mudanças de práticas que visam a (re)construção das mesmas. Propiciará um espaço de construção, de discussão, de reflexão e de troca de experiência em grupo. Nelas se incidirá sobre cada um dos conteúdos previstos e, no decorrer das mesmas, serão abertos espaços para análise de práticas, enquadramento teórico e/ou normativo-legal e do estudo do estado da arte, como suporte para a construção de materiais para a supervisão pedagógica e registos deavaliação, bem como registos para análises críticas, reflexões, protocolos, etc., que serão objeto de avaliação e/ouclassificação.

Avaliação

A avaliação dos formandos docentes é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são:a participação e o trabalho individual, com as seguintes ponderações: Participação, interesse e motivação nas atividades – 30% Qualidade do trabalho individual – 40% Relatório crítico final individual do trabalho desenvolvido – 30% Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação e pelo Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua de Professores.

Modelo

- Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório do formador; - Relatório da entidade formadora.

Bibliografia

Alarcão, I. (Org.) (2000). Escola Reflexiva e Supervisão - Uma Escola em Desenvolvimento e Aprendizagem. Porto: PortoEditora. • Alarcão, I. & Tavares, J. (1987), Supervisão da Prática Pedagógica. Uma Perspetiva de Desenvolvimento e Aprendizagem. Coimbra. Livraria Almedina.. Cusins, P. (1999), Supervisão com Sucesso. Lisboa. Pergaminho. Fernandes D. (S/D).Avaliação do Desempenho Docente. Desafios, Problemas, Oportunidades. Texto Editora. Lisboa Reis, P. (2011). Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Cadernos do CCAP-2. Ministério de Educação: CCAP


Observações

...

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-04-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 01-04-2025 (Terça-feira) 21:00 - 23:00 2:00 Online assíncrona
3 07-04-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 07-04-2025 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online assíncrona
5 08-04-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 08-04-2025 (Terça-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online assíncrona
7 14-04-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
8 14-04-2025 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online assíncrona
9 15-04-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
10 15-04-2025 (Terça-feira) 21:00 - 23:00 2:00 Online assíncrona
11 28-04-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

290

Operacionalização do PASEO: articulação curricular e pedagogia de projeto

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Escola Secundária de Gouveia

O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, imputa às escolas a gestão flexível e contextualizada do currículo, com métodos e abordagens adequados para que todos os alunos aprendam e as aprendizagens sejam o cerne dos projetos educativos; determina, também, que as decisões curriculares cabem a equipas ...
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Ref. 175T1 Inscrições abertas até 15-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131092/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2025

Fim: 17-06-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Gouveia

Formador

Olga Maria Coutinho de Oliveira Madanelo

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Guarda-1

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, imputa às escolas a gestão flexível e contextualizada do currículo, com métodos e abordagens adequados para que todos os alunos aprendam e as aprendizagens sejam o cerne dos projetos educativos; determina, também, que as decisões curriculares cabem a equipas educativas que definem dinâmicas de trabalho pedagógico de articulação disciplinar e adequadas à especificidade do aluno, desenvolvendo as competências de pesquisa e mobilização crítica de informação, de resolução de problemas, do trabalho de projeto e da valorização do papel dos alunos, em situações de aprendizagens significativas. Tal implica formação contínua, visando “alterações de práticas(…) de forma a adequar a globalidade da ação educativa às finalidades do perfil de competências dos alunos” (Martins,2017). Sendo a formadora elemento da Equipa Regional do Centro para acompanhamento, monitorização e avaliação da aplicação do referido normativo, promoverá a reflexão crítica conjunta sobre práticas docentes de articulação curricular e de metodologias de aprendizagem ativa no âmbito da pedagogia do projeto, com dinâmicas de trabalho pedagógico diferenciadas, visando a melhor operacionalização dos mecanismos de aprendizagem para o desenvolvimento dascompetências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO).

Objetivos

A Oficina de Formação visa o desenvolvimento de competências e conhecimentos que permitam aos docentes: - Conhecer os referenciais da política educativa quanto ao currículo nacional e gestão flexível do mesmo, para assumir umpapel ativo na gestão curricular - Criar dinâmicas de trabalho colaborativo, que propiciem práticas de ensino e aprendizagem de articulação curricular e demetodologias de aprendizagem ativa no âmbito da pedagogia do projeto, com dinâmicas de trabalho pedagógicodiferenciadas centradas no aluno; - Conceber, concretizar e avaliar projetos de natureza interdisciplinar, adequados às especificidades de alunos e contextos,com recurso à pedagogia de projeto; - Planificar e operacionalizar práticas pedagógicas promotoras da qualidade do sucesso escolar, recorrendo a metodologias da pedagogia de projeto e à articulação curricular.

Conteúdos

1. Apresentação da organização da oficina de formação (objetivos, metodologia e avaliação dos formandos). 2. Referenciais para a gestão flexível do currículo nacional: PASEO, Currículo dos Ensinos Básico e Secundário, Aprendizagens Essenciais, ENEC. 2.1. Adequação da ação educativa às finalidades do PASEO e ao Currículo dos Ensinos Básico e Secundário: implicações nas práticas pedagógicas e didáticas. 2.2. Princípios orientadores de práticas integradas e de gestão flexível do currículo: 2.2.1. Flexibilização pedagógica e curricular; 2.2.2. Opções e instrumentos de flexibilidade curricular; 2.2.3. Trabalho de natureza multidisciplinar e interdisciplinar; 2.2.4. Domínios de autonomia curricular. 3. Trabalho colaborativo docente e discente 3.1. Potencialidades, desafios e estratégias. 3.2. Estratégias e dinâmicas de aprendizagem colaborativa 4. Avaliação para a aprendizagem 4.1. Intencionalidade, modalidades, técnicas e instrumentos; 4.2. Avaliação em trabalho interdisciplinar. 5. Ambientes de aprendizagem ativa e o novo papel do professor. 6. Aprendizagem ativa baseada na pedagogia do projeto: aferição e conceção de atividades e materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação. 6.1. Aprendizagem por descoberta guiada 6.2. Aprendizagem por investigação (inquiry) 6.3. Resolução de problemas 6.4. Estudo de caso 6.5. Projeto de genealogia 6.6. Projeto de aprendizagem. 7. Partilha e discussão das atividades de aprendizagem concebidas: aferição de tarefas e materiais pedagógicos e deprocessos de avaliação das aprendizagens.

Metodologias

A componente de formação presencial (25 horas: 9 horas conjuntas em sala + 16 on-line síncronas)) organiza-se em 8 sessões, as duas últimas das quais para apresentação dos trabalhos dos formados, englobando 3 fases: Fase 1 (18 horas) - Apresentação/exploração de normativos e de conceitos operatórios no âmbito da articulação curricular e das metodologias da pedagogia do projeto - Desenvolvimento dos conteúdos 1 a 6; Fase 2 (3,5 horas) - Apresentação das atividades planificadas, materiais pedagógicos e instrumentos de avaliação elaborados autonomamente. Reflexão conjunta acerca destes e apresentação de sugestões de melhoria. Fase 3 (3 horas) - Apresentação dos trabalhos e reflexão conjunta sobre o impacto nas aprendizagens dos alunos.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base no Despacho 4595/2015, de 6 de maio, e Carta Circular CCPFC 3/2007, numa escala de 1 a 10, com base nos critérios e descritores de desempenho abaixo apresentados: . Participação nas sessões (2 val.): Participa ativamente nas sessões e toma iniciativas pertinentes, revelando empenho no processo formativo, autonomia e capacidade reflexiva, sendo visível a transposição para a sua prática profissional. . Produção de trabalhos e materiais (6 val.): Os trabalhos e materiais apresentam elevado nível de qualidade e adequação aos processos pedagógicos. As tarefas de aprendizagem concebidas foram operacionalizadas em contexto de aula e os resultados da implementação são partilhados. . Reflexão crítica/memória final individual (2 val.): A reflexão revela elevado nível de desempenho, nomeadamente ao nível da fundamentação teórica e da coerência, bem como um elevado grau de clareza, postura crítica e profundidade, explorando a transposição dos conteúdos abordados para o contexto pedagógico. A reflexão é adequada em termos formais, apresentando expressão escrita muito correta. Respeita as indicações quanto à extensão do texto.

Modelo

- Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório da formadora; - Relatório da entidade formadora.

Bibliografia

Alves, S., Macedo, L., Madanelo, O., Martins, M. M. & Martins, M. (2022). Trabalho colaborativo docente para a melhoria da ação educativa. Gestão e Desenvolvimento, (30), 209-231.https://doi.org/10.34632/gestaoedesenvolvimento.2022.11325 Alves, S., Madanelo, O., & Martins, M. (2019). Autonomia e flexibilidade curricular: caminhos e desafios na ação educativa.Gestão E Desenvolvimento, (27), 337-362. https://doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2019.387 Cohen, A. C. e Fradique, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Lisboa: Raiz Editora Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto editora. Rodrigues, S. V. (2018). “Três modos de organizar sequências de aprendizagem interdisciplinares com base nas Aprendizagens Essenciais”. Disponível em aprendizagens_essenciais_consolidacao-articulacao.pdf (mec.pt)


Observações

...

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2025 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
2 24-04-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 08-05-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 15-05-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
6 20-05-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
7 12-06-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Presencial
8 17-06-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

289

Práticas pedagógico-didáticas no ensino e aprendizagem das línguas, com recurso ao digital e Inteligência Artificial Generativa

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores de línguas dos grupos de recrutamento 120, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350

On-line

A incorporação da Inteligência Artificial (IA) no domínio educativo tendo vindo a transformar a maneira como aprendemos, mas também como ensinamos. O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, ...
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Ref. 179T1 Inscrições abertas até 26-05-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130276/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 02-06-2025

Fim: 07-07-2025

Regime: e-learning

Local: On-line

Formador

Liliana Manuela Cruz Melo

Destinatários

Professores de línguas dos grupos de recrutamento 120, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de línguas dos grupos de recrutamento 120, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de línguas dos grupos de recrutamento 120, 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Guarda-1

Enquadramento

A incorporação da Inteligência Artificial (IA) no domínio educativo tendo vindo a transformar a maneira como aprendemos, mas também como ensinamos. O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Esta formação visa ser um espaço de reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por professores, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens. Centra-se em dotar os docentes de competências para integrar a inteligência artificial no ensino de línguas, promovendo a criatividade, a personalização da aprendizagem e o feedback individualizado a cada aluno, entre outros aspetos. Esta abordagem não só melhora a interação linguística e comunicativa em sala de aula, mas também potencia a compreensão e a identificação de dificuldades de aprendizagem. A formação preparará os formandos para responder eficazmente aos desafios contemporâneos, com um foco especial no desenvolvimento de competências digitais relevantes.

Objetivos

• Desenvolver uma compreensão aprofundada dos desafios e potencialidades da Inteligência Artificial (IA) generativa (IAG) no ensino de línguas, alinhando-os com o desenvolvimento de competências essenciais para o século XXI. • Aplicar metodologias ativas de aprendizagem emergentes. • Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica. • Descobrir o potencial, os riscos e o futuro da IA generativa. • Explorar os benefícios do uso da inteligência artificial como ferramenta de trabalho e aprendizagem. • Avançar no desenvolvimento profissional dos participantes e nas competências digitais.

Conteúdos

Apresentação (2 horas síncronas) Módulo 1 – Oportunidades e desafios da da Inteligência Artificial e da IAG no ensino de línguas (2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) • Exploração dos conceitos básicos de IA e IAG, focando na sua história, evolução e utilização prática bem como impacte potencial na educação e no ensino das línguas. • Exploração de exemplos práticos de como a IAG pode ser utilizada para criar materiais didáticos personalizados e inovadores, adequados às realidades educativas portuguesas, para o ensino das línguas. • Discussão sobre o papel da IAG no desenvolvimento de competências digitais e no suporte a metodologias ativas de aprendizagem. Tarefas assíncronas:- Criação e estruturação do portefólio digital (no Padlet ou outra qualquer ferramenta);- Leitura de, pelo menos, um dos estudos e refleção sobre a temática (comentário de 100 palavras, até ao fim do curso);- Exploração do jogo Odd One Out e elaboração de um pequeno comentário reflexivo. Módulo 2 – Integração da IA e IAG na didática das línguas (5 horas síncronas + 2 horas assíncronas) • Exploração didática de recursos educativos digitais; • Metodologias ativas para desenvolver competências e literacias digitais; • Oportunidades e desafios da IA generativa na educação como ferramenta de trabalho e aprendizagem; Benefícios dos Chatbots como assistentes dos/as professores/as e dos/as alunos/as; • Como treinar um modelo de linguagem natural através de machine learning; • Plataformas para criação de recursos didáticos gratuitos baseadas na IA. Tarefas assíncronas:- Criação de uma atividade didática para usar imagens ou texto mediadas por tecnologias de IA;- Criação de uma apresentação interativa, usando a plataforma Gamma. Módulo 3 – Criação de recursos educativos digitais baseados em IA (6 horas síncronas + 4 horas assíncronas) • A IA para ensinar e aprender soft skills; • A Literacia dos Prompts • Ferramentas digitais para criar atividades didáticas; • Elaboração de situações e atividades de aprendizagem inovadoras baseadas na IA; • Implementação das atividades didáticas desenvolvidas. Tarefas assíncronas:- Criação de uma apresentação interativa, com 2 ou 3 slides de conteúdo, mais 3 ou 4 slides interativos, devendo, um deles, ser Feedback IA, usando a plataforma Curipod.- Criação de uma atividade didática mediada por chatbot, usando a plataforma Collect-chat (este é um exemplo). Avaliação (2 horas síncronas)

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. As sessões terão um carácter teórico-prático. Os docentes serão desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Nas sessões síncronas online realizadas em videoconferência, serão apresentados os conteúdos de referência através de uma componente teórica que adotará uma metodologia expositiva, centrada na clarificação conceptual, e uma metodologia demonstrativa e interrogativa, assumindo uma abordagem dialógica e de interação entre formadora e formandos; uma componente prática-reflexiva que irá privilegiar a partilha e a troca de experiências e materiais, centrada na simulação e metodologia de aprendizagem por execução de tarefas. Nas sessões assíncronas (de trabalho autónomo), os formandos, individualmente, deverão realizar tarefas de acordo com os conceitos apresentados e a criação do e-fólio.

Avaliação

A avaliação será contínua e traduzir-se-á numa classificação quantitativa final expressa na escala de 1 a 10 valores, conforme o indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de setembro, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores e considerando os seguintes critérios: - Participação dos formandos nas atividades a desenvolver (20%); - Avaliação dos tarefas/trabalhos produzidos pelos formandos individualmente ou em grupo ao longo das sessões (20%); - Relatórios críticos individuais finais (60%).

Modelo

_ Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório da formadora; - Relatório da entidade formadora.

Bibliografia

Comissão Europeia. (2022). Orientações éticas para educadores sobre a utilização de inteligência artificial (IA) e de dados no ensino e na aprendizagem. https://data.europa.eu/doi/10.2766/07 IFLA (2024). IFLA Trend Report Update 2023. https://trends.ifla.org./update-2023 Moura, A. (2024). Inteligência Artificial na Educação: perceções dos professores participantes numa oficina de formação. Carvalho, A. A. A., Schlemmer, E., Area, M., Marques, C. G., Santos, I. L., Guimarães, D., Cruz, S., Moura, A., Reis, C. S., Rebelo, P. V. (Orgs) (2024). Atas do 6º Encontro Internacional sobre Jogos e Mobile Learning. Centro de Estudos Interdisciplinares, pp. 184-193. https://hdl.handle.net/10316/115228. Moura, A., & Carvalho, A. A. (2023a). Literacia de Prompts para Potenciar o Uso da Inteligência Artificial na Educação. RE@ D-Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), e202308- e202308. Disponível em https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/15331/1/READ_V2%20N2_e202308.pdf PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Aprender com a biblioteca escolar [[Em linha]. Lisboa: RBE, Disponível em: https://www.rbe.mec.pt/np4/AprendercBE.htm


Observações

...

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 02-06-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 09-06-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 09-06-2025 (Segunda-feira) 20:00 - 22:00 2:00 Online assíncrona
4 16-06-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
5 16-06-2025 (Segunda-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online assíncrona
6 23-06-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
7 23-06-2025 (Segunda-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online assíncrona
8 26-06-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
9 26-06-2025 (Quinta-feira) 21:00 - 23:00 2:00 Online assíncrona
10 30-06-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
11 30-06-2025 (Segunda-feira) 21:00 - 23:00 2:00 Online assíncrona
12 07-07-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

293

Utilização da linguagem Python nas Aprendizagens Essenciais da Matemática

Curso

 

30.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Grupo de Recrutamento 500

Escola Sec. Gouveia e Escola Sacadura Cabral - Cel. da Beira

A linguagem de programação Python, aconselhada nas ações estratégicas de ensino do professor para operacionalização das Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Secundário, surgiu na década de 90 do século XX, sendo uma linguagem de programação de alto nível e de ampla aplicabilidade. A introdução ...
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Ref. 178T1 Inscrições abertas até 19-06-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132525/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 30.0 horas

Início: 26-06-2025

Fim: 21-07-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Sec. Gouveia e Escola Sacadura Cabral - Cel. da Beira

Formador

José Fonseca Cruz

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Guarda-1

Enquadramento

A linguagem de programação Python, aconselhada nas ações estratégicas de ensino do professor para operacionalização das Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Secundário, surgiu na década de 90 do século XX, sendo uma linguagem de programação de alto nível e de ampla aplicabilidade. A introdução desta linguagem, no Ensino Secundário, contribui para a resolução de problemas matemáticos onde práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, bem como a aquisição de hábitos de depuração e otimização dos processos estão envolvidos. Deste modo, a aposta no Pensamento Computacional revela a aproximação do currículo às recomendações internacionais. Assim, é necessário formar docentes numa linguagem de programação que se tornou muito relevante nos últimos anos.

Objetivos

1. Reconhecer a utilidade da programação na resolução de problemas matemáticos; 2. Conhecer os elementos básicos da programação em linguagem Python; 3. Desenvolver, nos professores que lecionam Matemática, a capacidade para programarem em Python; 4. Interpretar e corrigir erros nos programas; 5. Promover a exploração e criação de novos cenários de aprendizagem, em sala de aula, com recurso à programação Python; 6. Promover o debate/reflexão sobre as atuais orientações curriculares de Matemática para o Ensino Secundário; 7. Adotar práticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalhos práticos relacionados com o uso das novas Tecnologias; 8. Possibilitar o desenvolvimento, nos alunos de um crescente interesse pela realização de projectos e actividades de investigação e exploração como parte fundamental da sua aprendizagem.

Conteúdos

1. Apresentação da Oficina de Formação - 1 hora 2. O que é o pensamento computacional? - 2 Horas 3. Introdução à linguagem de programação Python (Tipos de dados; Varáveis; Boolean Values; Introdução de dados; Escrita de dados; Seleção de dados; Operações Matemáticas; Operadores Lógicos; Estruturas de controle: if, else, elif, while, for, break, continue, pass; Criar funções; Gerar números aleatórios; Manipular Listas e strings; Matrizes; Utilizar algumas das bibliotecas do Python; Verificar a sintaxe e a correção formal de um programa em Python;…) - 12 horas 4. Exploração de Tarefas, com recurso à Programação Python, tendo em vista a operacionalização das AE do Ensino Secundário: 10 horas 5. Apresentação dos trabalhos: 3 horas 6. Reflexão sobre os contributos, que o programa de programação tem nas aprendizagens dos alunos; que dificuldades poderão ocorrer no desenvolvimento das tarefas; como as ultrapassar; que tipo de feedback pode o professor dar aos alunos, para progredir na resolução: 2 horas.

Metodologias

Aulas teóricas e práticas.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: 1. Participação individual/grupo (relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa) – 10% 2. Produção de materiais (com intervenção direta no contexto educativo) – 60% 3. Trabalho de reflexão Crítica (correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador) – 30%

Modelo

- Resposta dos formandos a um questionário a disponibilizar pela entidade formadora; - Relatório do formador; - Relatório da entidade formadora.

Bibliografia

Bivar, A., Grosso, C., Oliveira, F., Timóteo, C., & Loura, L. (2014). Programa e Metas curriculares de Matemática A, Ensino Secundário. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Guichard, Jean Paul (1986). História da Matemática no ensino da Matemática. in Bouvier, A. (coord), Didactique des Mathématiques, Cedic/Nathan,1986 (Adaptação livre de Arsélio Martins). Obtido de https://www.mat.uc.pt/~jaimecs/mhist.html I Carvalho e Silva, J. (2022). Pensamento Computacional no ensino em França. Educação e Matemática, 162, 53-54. Espadeiro, R. (2022). O Pensamento Computacional no currículo de Matemática. Educação e Matemática, 162, 5-10.


Observações

O formador está acreditado nesta área e domínio e realizou a formação de formadores organizada, pela DGE para as aprendizagens essenciais da matemática.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-06-2025 (Quinta-feira) 15:00 - 19:00 4:00 Presencial
2 28-06-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 12-07-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
4 12-07-2025 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
5 14-07-2025 (Segunda-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
6 14-07-2025 (Segunda-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
7 16-07-2025 (Quarta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
8 16-07-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
9 21-07-2025 (Segunda-feira) 15:00 - 19:00 4:00 Presencial

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